$1961
brincando com bingo,Hostess Bonita Popular Levando Você a Explorar o Novo Mundo dos Jogos, Onde Cada Desafio Testa Suas Habilidades e Proporciona Diversão Sem Fim..De qualquer modo, bebendo da tradição de discursos reveladores de uma visão do Absoluto e da verdade presentes na mitologia e nos ritos iniciáticos das religiões de mistérios, Platão e sua filosofia foram inaugurais para a percepção ocidental do esoterismo, a ponto de Kocku von Stuckrad afirmar: "a ontologia e antropologia esotérica dificilmente existiriam sem a filosofia platônica". Em seus diálogos, faz uso de expressões que remetem ao sigilo cúltico (por exemplo, ἀπορρήτων, ''aporrhéton'', uma das expressões de proibição de se revelar um segredo no grego antigo, no contexto dos mistérios). No ''Teeteto'' 152c, traz um exemplo dessa estratégia de ocultamento:,Na época de lançamento, o ''Washington Post'' observou que o livro se foca numa "subcultura peculiarmente feia, cruel, perversa, depravada e sadomasoquista, na qual o amor não existe, uma subcultura que os homossexuais se esforçam por dizer que não é representativa da vida homossexual" e criticou Kramer por uma "escrita deveras má". O ''The New York Times'' também criticou a escrita de Kramer, afirmando que "frase por frase, uma da pior escrita ... num manuscrito publicado". ''Faggots'', no entanto, tornou-se um dos romances gays mais vendidos de todos os tempos . O romancista e poeta americano Reynolds Price escreveu que a relevância duradoura de ''Faggots'' se baseia no fato de que "qualquer um que procure por respostas na Internet às questões atuais descobrirá rapidamente que as feridas provocadas por ''Faggots'' ainda estão abertas". Embora o romance tenha sido inicialmente rejeitado pelas pessoas de quem Kramer esperava elogios, o livro nunca saiu de publicação e é frequentemente ensinado em aulas sobre literatura gay. "''Faggots'' tocou um ponto sensível", escreveu o jornalista Andrew Sullivan. "O livro propagou uma sensação de que os homens gays poderiam fazer mais se se entendessem como plenamente humanos, se pudessem abandonar sua auto-aversão e o seu auto-engano...” . O estudioso gay John Lauritsen também escreveu sobre ''Faggots,'' dizendo: "O livro demonstrou coragem e perspicácia. Tocou um ponto muito sensível. Foi repugnante mas muito engraçado." Por outro lado, o historiador Martin Duberman escreve que "para mim, ''Faggots'' representou não uma clarividência misteriosa, mas meramente o negativismo sexual de Kramer"..
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